segunda-feira, setembro 22, 2003

Arrepende-te do que fazes e não do que não fazes

Costumo dizer, "Arrepende-te do que fazes e não do que não fazes".
Quero com isto dizer que quando me vejo confrontado com uma decisão entre fazer e não fazer, normalmente, opto por fazer.

Depois de ter feito o que decidi fazer, se me arrependo, penso que devia não ter feito o que fiz, por outro lado, também há que ver que uma vez que optei por fazer, e não não fazer, nunca saberei se o arrependimento de não ter feito não seria maior do que arrependimento de ter feito.

Se assim é então porque será que é melhor arrependermo-nos do que fazemos e não do que não fazemos? Talvez porque ao fazer adquirimos experiência, obtemos conhecimento e mostramos dinamismo. Se não fizermos, ganhamos arrependimento e mostramos medo.